19.9.06

Um em cada dois brasileiros tem celular

O número de telefones celulares no país atingiu 94,9 milhões de aparelhos em agosto, com crescimento de 2% no mês, segundo o balanço da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O dado significa uma densidade de 50,8 celulares para cada 100 habitantes, o que quer dizer que um em cada dois brasileiros tem telefone celular. O crescimento acumulado em 2006 é de 8,694 milhões de celulares. www.gazetadopovo.com.br

15.9.06

IBGE: um terço da população brasileira tinha celular em 205O percentual de moradias com celular passou de 47,8% em 2004 para 59,3% em 2005, enquanto o número de linhas fixas caiu de 48,9% para 48,1%.

Quase 60 milhões de pessoas, ou um terço da população, tinham telefone celular para seu próprio uso em 2005. No ano passado, o celular também superou o número de linhas fixas de telefone das residências do país. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2005, divulgada hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de moradias com celular passou de 47,8% em 2004 para 59,3% em 2005, enquanto o número de linhas fixas caiu de 48,9% para 48,1%.

A pesquisa mostra que a posse do celular foi maior entre as pessoas com mais renda e escolaridade, concentrada na região Sudeste. Os homens foram os maiores usuários do aparelho.
O estudo também revelou que de 2001 para 2005 a proporção de residências que contavam somente com celular subiu de 7,8% para 23,6%.

www.portugaldigital.com.br

1.9.06

O futuro do mobile payment
As transações eletrônicas no mercado financeiro vêm apresentando crescimento substancial nos últimos anos. Bankfone, Internet, caixas eletrônicos, cartões e smartcards têm conquistado o espaço anteriormente ocupado pelo caixa do banco, dinheiro e cheque. Os benefícios dessas mudanças já são conhecidos: redução de custos, agilidade na compensação, segurança etc. Entretanto, a chegada de uma tecnologia nova sempre é alvo de controvérsias entre os participantes do mercado. Dessa vez, o protagonista é o mobile payment, ou pagamento por dispositivos móveis como celulares e smartphones, considerado tendência, porém acompanhado de muitas ressalvas.

Se considerarmos a capilaridade da telefonia móvel, a oportunidade de negócios é animadora. Segundo a Anatel, o País possui mais de 92 milhões de celulares. No entanto, grande parte desse montante, cerca de 80%, são de linhas pré-pagas. Esta categoria, em sua maioria utiliza aparelhos chamados low cost, que dispõem de poucos recursos tecnológicos, o que impediria o desenvolvimento de aplicações mais sofisticadas como Java e portais.

“Hoje, não se pode pensar em uma tecnologia de pagamento pelo celular massificada que não esteja relacionada ao serviço de mensagens curtas (Short Message Service - SMS). No entanto, acreditamos que nos próximos dois anos as operadoras viabilizarão o uso de aplicações mais avançadas”, acredita Luiz Peduti, presidente da Wappa, fornecedora de tecnologia para pagamentos eletrônicos.

De acordo com o executivo, a base de celulares hoje no Brasil já está chegando ao nível de saturação e as vendas futuras das operadoras serão focadas na substituição dos aparelhos. Peduti acredita que o mobile payment é uma alternativa de negócios para as teles que, além de ganhar em cima das transações realizadas, terão aumento em sua receita de venda de conteúdos digitais. “Em alguns países da Europa, o faturamento vindo do tráfego de dados já representa 40% dos ganhos das operadoras. No Brasil, essa relação não ultrapassa 3% a 4% da receita”, comenta o executivo.


Nas mãos dos bancos

As possibilidades para o m-payment são muitas, mas é o setor financeiro que será o grande responsável pela massificação do uso. Primeiramente, baseado em serviços como cartão de fidelidade e transações de baixo valor, como as realizadas nas vendors machines que comercializam refrigerantes e alimentos. O próximo passo – e que prevê o maior crescimento – será a facilidade de obtenção de crédito pré-aprovado por meio do celular, um dos segmentos que mais cresce hoje nas instituições financeiras.

Questões relacionadas ao uso já estão quase definidas, no entanto, o modelo de negócio ainda parece confuso, principalmente quando os obstáculos se tornam as empresas de telecom. A exigência de se ter exclusividade tecnológica dos fornecedores faz com que os sistemas não sejam interoperáveis para lojistas e consumidores. O cliente pode andar com mais de um cartão na carteira, mas ter mais de um celular não seria viável.

Por isso, usuários e fornecedores descartam que haverá uma substituição do uso dos plásticos, ou mesmo que o futuro contará com um único meio de pagamento. “A questão para os bancos e operadoras de cartões é como manter sua bandeira por trás da transação móvel. Por isso, acredito que o foco será nas operações de ticket médio baixo”, ressalta Jorge Marinho, vice-presidente executivo da M-Pay, que também fornece soluções para mobile payment.

Marinho lembra ainda que, para as operadoras de cartões de crédito a solução é uma forma de conter o avanço dos cartões de loja – os private labels – que exigem poucos recursos por parte dos consumidores e rápida aprovação de crédito.

Indecisão tecnológica

O executivo afirma que existem três maneiras de realizar o pagamento eletrônico pelo celular. Além do SMS, o uso de transferência de informações via GPRS seria uma forma de ligar lojistas, operadoras de celular e bancos, mas Marinho afirma que o custos seriam muito elevados. A aposta da M-Pay é no uso da voz, tecnologia já consolidada e desenvolvida pelas operadoras e, portanto, de menor custo.

“O SMS ainda é caro para realizar uma transação que, às vezes, exige muitas trocas de mensagens (envio e confirmações). A consolidação de uma operação por meio de uma URA (Unidade de Resposta Audível) seria o mais acessível hoje para os participantes da cadeia”, conclui Marinho.

Além disso, as discussões relacionadas à Segurança da Informação continuam em pauta. Mesmo com alguns bancos, como o HSBC e o Banco do Brasil, já oferecendo funcionalidades de pagamento pelo dispositivo móvel, cada um está utilizando seu sistema próprio de segurança. “A certificação digital é um caminho, no entanto ainda é uma alternativa muito cara. Vai depender da massificação do uso e o grande alavancador é o governo”, acredita José Mario Ribeiro, presidente da Check Express Group, fornecedora de soluções para pagamento eletrônico.

Ribeiro refere-se às iniciativas governamentais em relação à certificação, que criou o padrão ICP-Brasil para a emissão de certificados digitais. Já existem projetos, como o do Bradesco e da operadora Claro, que colocam uma assinatura digital no chip GSM do aparelho celular para a realização de transações financeiras.


Aceitação

Apesar de ser considerada uma tendência, ainda existem diversos embates em relação ao mobile payment. Conflito de interesses entre bancos, bandeiras de cartão e operadoras de telecomunicações e definições tecnológicas ainda estão longe de ser resolvidos. Mas Ribeiro ressalta um ponto importante. “É preciso verificar também a aceitação do público que não está acostumado a comprar, principalmente por meio de um canal que não foi muito testado”.

E por fim, as questões regulatórias envolvidas no contexto. Na visão dos três fornecedores, a Anatel pode representar um obstáculo para o desenvolvimento do canal e já mostrou historicamente seu desinteresse em ‘misturar os negócios’. “A Agência nunca permitiria que as operadoras trouxessem em suas faturas as compras realizadas pelo celular”, finaliza Ribeiro.

http://www.decisionreport.com.br

24.8.06

Internauta vira crítico na 2ª fase do Gradiente Cine Mobile

Com mais de 1,5 milhão de acessos únicos em sete semanas, a Gradiente estende o projeto Cine Mobile no MSN Messenger. A partir dessa semana, o internauta poderá utilizar toda a criatividade para assistir, analisar e comentar os vídeos disponíveis a cada semana.Na primeira fase do projeto, o usuário produzia seu filme da câmera do aparelho celular e passava pela avaliação do crítico fictício Gaspar Ferdinand, “especialista na arte da pequena tela”. Com bom humor e um toque sarcástico, Gaspar premiou os seis melhores filmes e gerou amor e ódio entre os participantes, que criaram comunidades no Orkut como “Eu amo o Gaspar” e “Eu odeio Gaspar Ferdinand”. Agora é a vez do internauta mostrar tudo o que aprendeu, se passando por Gaspar Ferdinand. Acessando a aba lateral da Gradiente, no MSN Messenger, o internauta escolherá um dentre os oito filmes publicados, e com a câmera filmadora de qualquer aparelho celular, deverá filmar a sua própria crítica e enviar para o email festival@gradiente.com ou por meio do MSN, seguindo o passo-a-passo. O próprio Gaspar Ferdinand selecionará dois vídeos, que ficarão disponíveis no MSN Messenger para o público escolher o favorito. Esta nova fase terá duração de duas semanas, e o mais votado pelo júri popular, de cada semana, ganhará o aparelho Gradiente GF-930.O Gradiente Cine Mobile já recebeu mais de 1,5 milhão de acessos únicos e, em média, tem 24 mil acessos por dia. O número de acessos únicos representa apenas um clique, independente da quantidade de vezes que o internauta entra na página. Aproximadamente 40 mil usuários estão cadastrados para receber o informativo com as novidades sobre o festival. O Gradiente Cine Mobile é o terceiro projeto da empresa que utiliza o MSN Messenger. O primeiro foi a "Rádio Gradiente Vibe” , em outubro de 2005, seguido pela "Gradiente Microssérie" em março deste ano. Segundo Rose Santiago, gerente de marketing da Gradiente Telecom, o Cine Mobile é a evolução dessas ações. “Na primeira iniciativa, a Rádio Vibe, a Gradiente oferecia um conteúdo fechado. Já na Microssérie o internauta avaliava o conteúdo oferecido. Dessa vez, convidamos o público a fazer o conteúdo com seus próprios vídeos. Já na 2ª fase do projeto, de forma ainda mais inusitada, a Gradiente convida o internauta para ser ”O Crítico” da Pequena Tela e liberar o Gaspar Ferdinand que existe dentro de cada participante”, finaliza Rose.A criação e o desenvolvimento do projeto foram realizados em parceria com a agência África.
www.jornaldamidia.com.br

22.4.06

Will the Mobile Phone Become the Dominant Internet Platform?
It could happen…

The personal computer remains the dominant platform for accessing the Internet around the world. However, in many countries Internet access via the mobile phone is actually outpacing wireless access from a notebook PC. After all, there is a massive installed base of mobile phones globally, and wireless networks are expanding every day.

According to
A.T.Kearney, while in 2004 only 36% of mobile phone users browsed the Internet or downloaded e-mail, that figure rose to 56%. In Japan 92% of users went online via their mobiles.





In a study just released, "The Face of the Web," Ipsos Insight found that 28% of mobile phone owners worldwide had browsed the Internet on a wireless handset, up slightly from 25% at the end 2004.

Brian Cruikshank of Ipsos noted, "Accessing the Internet on a wireless handheld device is no longer a novelty for consumers in the major global economies. It's becoming a common, everyday occurrence for many people."
In fact, it was the Ipsos study that posited that mobile phones are poised to become the dominant Internet platform outside the home. "In the long term, many of today's PC-centric online activities could be complemented through the mobile phone or migrate to the mobile phone altogether, due to greater convenience and faster connection speeds," said Mr. Cruikshank. p>Mobile phone ownership is certainly on the rise around the world. The Ipsos survey showed ownership in major countries ranging from 61% of consumers in Canada to 95% in Japan.

Internet browsing via a wireless device is also growing in many global markets. France and the UK are exhibiting the strongest growth, while Internet usage via mobile phone in Japan also continues to grow rapidly. Today, four in 10 adults browse the Internet on their wireless handset in Japan, double the rate in 2003.


Over half (52%) of all mobile phone households today have sent or received a text message, and over a third (37%) have sent or received e-mail on a mobile phone. In general, almost all wireless device activities experienced growth in 2005 — including m-commerce, financial transactions, sending or receiving digital pictures and downloading entertainment.
Japan — followed by the UK, US and South Korea — leads the world in browsing the Internet via mobile phone for news and information.

All this activity aside, however, it should be noted that Ipsos found that the growth in Internet browsing on a mobile phone was flattening in some markets, specifically the US and Canada, where wireless Internet access via notebook PC appears to be emerging as the stronger out-of-home Internet platform.


www.emarketer.com

10.4.06

Tracking children: Mobile's next big thing?
Disney leads the way for worried parents...

You might think kids are too young for mobile phones but your mobile operator doesn't. Services catering to the under-14 age group and their parents could be the next big driver of growth in the mobile phone industry.
While mobile phone penetration rates are high among the US population as a whole - roughly 69 per cent - there is still plenty of opportunity in selling phones to kids. According to George Grobar, general manager of Disney Mobile, mobile phone penetration among about 24 million children between the ages of 10 and 14 in America is only 24 per cent.
Charles Golvin, an analyst at Forrester Research, said the family market has solid potential: "Families will definitely be a meaningful market for mobile operators. There are some parents who want their kids to have cell phones for emergencies but aren't comfortable giving their kids a phone with no limits or restrictions."
For years, the major US mobile operators have been selling family plans that let parents share buckets of mobile phone minutes with other family members. And this segment of the market has been growing recently, said Clay Owen, a spokesman for US operator Cingular Wireless.
So it's not very surprising that Disney, the omnipresent family entertainment brand, would target kids and their parents for a new mobile service, called Disney Mobile, which will launch in June.
Disney hasn't built its own cellular network but is instead leasing capacity from US service provider Sprint Nextel. This arrangement, often referred to as a mobile virtual network operator, or MVNO, setup, is a growing trend in the mobile phone industry.
Unlike the family plans offered by the big carriers, Disney Mobile gives parents more power over how and when their children use mobile services.
"Today's plans from the big carriers don't address parental control issues," said Parry Aftab, executive director of WiredSafety, an advocacy group of Wired Kids for parental control of web usage. "There are a lot of parents who want their kids to have cell phones so they can get in touch with them when they need them but many of them have been holding off buying them phones because they don't feel comfortable."
The Disney service was designed specifically for parents who want their kids to have mobile phones for safety and convenience reasons but are either afraid of what their kids might do with the phones or are concerned about getting surprised at the end of the month with a huge mobile phone bill.
Disney has created a call control centre that can be accessed either on the parents' handsets or from a website on a PC to allow parents to set up a monthly allowance of voice minutes, text messages or other services for each child. Alerts are sent to parents and kids when the limit is reached, allowing parents to either increase the allowance or restrict the phone's use. Unlike prepaid phone service, the Disney service offers exceptions to imposed limits on available minutes so that even when a limit is reached, kids are able to call Mom and Dad or reach 911 in case of an emergency.
Parents can also restrict kids from using certain services and designate when other services can be used. In addition, parents can limit which numbers can be dialled as well as restrict certain numbers from ringing on the phone. By way of GPS technology, parents can even pinpoint the location of their child's handset on a map. There's also an alert function that sends priority messages among family members.
Aftab said parents interested in a service such as Disney's are the same ones who put their home computers in the living room or family room so they can monitor what content their kids access online.
"Once your kid leaves the house, you have no idea what he or she is doing with [the] cell phone," she said. "They could be downloading ring tones of orgasm sounds, for all you know. Or maybe they're being bullied by another kid through text messages. Disney is the first company to address these concerns."
While large carriers may not offer as comprehensive a service as Disney's, they have still been working to address parents' concerns. Cingular's Owen said parents are able to request that certain services, such as text messaging or web browsing, be turned off on one or more of the phones in their family plan. Parents can also check minutes and usage for each phone in the plan online or from their handsets.
"We're constantly looking to improve all of our services," Owen said. "And it's definitely an area we're looking into."
Cingular and Verizon Wireless also offer controlled-use mini mobile phones for the under-10 set. These gadgets are designed to let parents manage costs and the calls their kids make and receive while remaining connected.
Cingular's FireFly phone has buttons for pre-programmed phone numbers for Mom and Dad, along with a button for 911 emergencies. Up to 20 additional numbers can also be programmed into the phone. Verizon's Migo phone from LG also offers a dedicated emergency button, along with four buttons that parents can program.
Even though the big carriers' services and phones don't match the functionality of newcomer Disney Mobile, they still may have an edge over Disney. For one, most parents who'd even consider buying a mobile phone for their kids are already customers of one of the big mobile phone companies. It might be easier and more cost-effective for them to wait for new features to be added to their current provider's packages.
"Disney's offering is more comprehensive, in terms of parental control, than anything else I've seen on the market," said Julie Ask, an analyst at JupiterResearch. "But whether or not large numbers of parents subscribe to the Disney service may depend on pricing and the value of the services."
Disney hasn't yet announced its mobile service's pricing details. Cingular and Verizon offer entry-level packages that include free mobile-to-mobile calling, as well as free nights and weekends, for $60 and $70 per month, respectively. These services include two phone lines, and additional lines can be added for $9.99 each.


Marguerite Reardon writes CNET News.comET News.com
10/4/2006

24.3.06

Governo de Portugal testa serviço de pagamento de contas, envio de notas escolares e localização de farmacias pelo telemóvel

Correio da Manhã, 23/3/2006


O início da era do Município Móvel é possível devido ao USE-ME.GOV, um projecto de investigação do VI Programa-Quadro liderado pela empresa portuguesa Edisoft que recorre à tecnologia móvel para aumentar a comunicação entre cidadãos e Governo. Uma plataforma de sucesso garantido, uma vez que os “portugueses adoptam com facilidade novas tecnologias”, afirma Carlos Zorrinho, coordenador do Plano Tecnológico, à margem da apresentação da plataforma.A investigação, primeira fase da iniciativa, já está concluída e contou com as ajudas comunitárias para um investimento de 200 milhões de euros. A próxima fase é a de disseminação da plataforma pelo território nacional, começando em primeiro lugar pelas autarquias portuguesas, mais concretamente por Vila Nova de Cerveira. Este município, onde decorreu a fase experimental do projecto, começou por apostar numa caixa móvel de queixas e sugestões, que despoletou um “enorme entusiasmo” entre a população, explica Sara Martins, porta-voz da autarquia.O presidente da Edisoft, Sérgio Parreira de Campos, espera que rapidamente outros municípios imitem este exemplo e que o USE-ME.GOV possa cobrir todo o País em breve.Esta plataforma móvel permite que cada autarquia escolha em concreto os conteúdos que quer disponibilizar. Destes, “a maioria deve ser, em princípio, gratuito”, defende Parreira de Campos.

22.2.06

2006-02-21 17:05:38
92,8% dos europeus possuem celular
A Comissão Europeia (CE) revelou que 92,8% dos europeus possuem telefone celular e 11,5% têm acesso à Internet de banda larga. Portugal, juntamente com a Itália, Reino Unido e Suécia, já está acima dos 100% no que concerne ao uso do celular. Segundo cita o Diário Digital, os 25 Estados-membros da União Europeia têm um total de 426 milhões de habitantes que usam celular.Quanto à Internet de banda larga, existem 53 milhões de ligações no espaço comunitário, o que representa um crescimento de quase 20 milhões por ano.

8.2.06

China leads the world in mobile data
US comes last, except for mobile porn

Iain Thomson, vnunet.com
08 Feb 2006


China is leading the world in mobile data use, while US citizens use it least, according to a new study.

Global research company
GMI surveyed over 1,000 people in eight countries in December, concluding that 97 per cent of Chinese mobile phone users download data, compared to fewer than half of American users.
Cost was by far the biggest bar to using mobile data services. Some 85 per cent of respondents would use more data services if they were less expensive, and nearly half would use such services if it was possible to try the applications first.
Ease of use was not as big an issue; fewer than a third of users had problems downloading applications due to complexity or poor data speed.
"China is an enormous market of advanced users," said Rachel Lashford, an analyst at
Canalys. "Once the Chinese government approves its version of 3G, take-up will increase still further. People are getting hooked on having a connected device."

The most popular downloads for UK users are news alerts (70 per cent of users) followed by sports clips (50 per cent).
Weather alerts are most popular with Chinese users, and over a third now use their phone to tell the time.
The US and Italy tied for most the common users of mobile pornography, at over one in 10 downloading adult material to their mobiles.
"It is clear that there are real variances across geographies when it comes to how people use mobile devices to consume data," said Michel Quazza, chief executive at
SurfKitchen, which commissioned the survey.
"It is also quite apparent that consumers across all geographies want more transparency of mobile data costs, as well as a personalised and easy-to-use service."
Luanda: estudo revela que o mercado de telecomunicações está em franco crescimento

Um terço da população de Luanda com mais de 15 anos possui telemóvel e quase 80 por cento dos que ainda não têm pretendem adquirir um aparelho a curto prazo, revelou o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM).


Estes dados, que constam das conclusões do Estudo sobre Qualidade e Satisfação nas Telecomunicações em Angola, reflectem o aumento significativo registado neste sector nos últimos anos.
Os dados oficiais indicam que o número de utilizadores de telemóveis em Angola ultrapassava 1,6 milhões no final de Dezembro, apresentando o país uma das maiores taxas de crescimento do continente africano na última década.
O estudo agora divulgado pelo INACOM indica que 64,9 por cento dos habitantes de Luanda com mais de 15 anos possuem telemóvel, acrescentando que 79 por cento dos que ainda não possuem um aparelho manifestaram a intenção de adquirir um nos próximos seis meses.
Por outro lado, entre os actuais utilizadores, 62 por cento utilizam a rede da operadora privada UNITEL, em que a Portugal Telecom tem uma participação de 25 por cento do capital, enquanto 26,7 por cento são clientes da estatal MOVICEL, detida pela Angola Telecom.
Os restantes 11,3 por cento são utilizadores destas duas redes de operadores de telefone móvel existentes em Angola.
Este estudo revelou ainda que apenas 30,5 por cento dos habitantes de Luanda com mais de 15 anos utilizam o telefone da rede fixa, sendo que um quarto o faz a partir das suas residências.
Relativamente à Internet, o estudo indica que 39,1 por cento das pessoas com mais de 15 anos que residem em Luanda já tiveram contacto com este meio de comunicação, mas apenas 18,9 por cento o utilizam de forma regular.

http://www.portugaldiario.iol.pt, 2006/02/04 16:33

3.2.06

Reuters - 02/02/2006 - 17h20m

Sul-africano lança 1º longa-metragem todo gravado em celulares
JOANESBURGO - Oito celulares, US$ 160 mil e uma idéia na cabeça. Será esse o futuro do cinema? O diretor sul-africano Aryan Kaganoff acredita que sim. E, para provar que está certo, dirigiu "SMS Sugar Man", projeto classificado como o primeiro longa-metragem do mundo gravado inteiramente em celulares.

"SMS Sugar Man" foi gravado com oito câmeras de celulares no prazo de 11 dias. O filme tem três personagens principais e seu orçamento é inferior a 1 milhão de rand (US$ 164 mil). Além de exibição em salas convencionais de cinema, o filme será transmitido a celulares na forma de três episódios de 30 minutos, no prazo de um mês.

Kaganoff diz que a história de um cafetão e de duas prostitutas de alta classe percorrendo as ruas de Joanesburgo na véspera do Natal abrirá o caminho para uma nova e democrática abordagem cinematográfica, que reduzirá os custos envolvidos tanto em fazer quanto em assistir filmes.

- Acredito que o cinema, na África do Sul, não seja a mídia apropriada para representar quem somos... Trata-se de um fenômeno maioritariamente branco. E aí me ocorreu que a mídia que os africanos amam acima de todas as outras são os celulares - disse ele à Reuters.

Kaganoff - que ironicamente só adquiriu seu primeiro celular no ano passado para fazer o filme - descartou as preocupações quanto à qualidade e disse que as imagens pareciam "fabulosas" quando ampliadas para 35 milímetros, a bitola padrão de um longa-metragem.

Embora filmes produzidos na África ou que a têm por tema estejam conquistando a atenção fora do continente mais pobre do mundo, as pequenas platéias na região - onde a maioria das pessoas não têm dinheiro para bancar uma noite de cinema - dificultam a situação financeira dos cineastas.

Encontrar um modelo de cinema de baixo orçamento como o da Nigéria, onde a indústria cinematográfica nacional, conhecida como "Nollywood" tem imensa popularidade,a única maneira de garantir o futuro dos filmes na África do Sul, segundo Kaganoff.

"SMS Sugar Man", que estréia em maio, custou apenas uma fração dos cerca de 6 milhões de rand tipicamente investidos em um filme local de baixo orçamento. Para comparação, os filmes de Hollywood custam entre US$ 40 e 50 milhões, tipicamente, e muitas vezes excedem os US$ 100 milhões.

1.2.06

Festival de cinema do Fundão inclui filmes feitos com telemóvel

O IMAGO 2006 - Festival de Curtas Metragens do Fundão (Castelo Branco) vai incluir pela primeira vez uma secção destinada a filmes produzidos para a Internet ou com telemóveis, anunciou hoje a organização.
A Cooperativa Cinema Jovem e a Câmara Municipal do Fundão organizam o festival, que decorre de 30 de Setembro a 8 de Outubro, pela primeira vez com a secção competitiva «Micromovies».


«A procura mundial de conteúdos para a web e para dispositivos móveis é explosiva. Há novos serviços, como o ADSL e 3G, que tornam possível, a biliões de usuários, ver de facto filmes nos seus computadores e telemóveis», justifica a organização.

A partir de 1 de Março, todos os interessados com menos de 35 anos podem inscrever no endereço do IMAGO (www.imagofilfest.com) filmes com uma duração máxima de cinco minutos e cinco «megabytes» de tamanho.

«Todos os filmes seleccionados serão apresentados no site do festival, o público votará e decidirá que filmes chegarão à final», explicou a organização.
Além desta nova competição, estão abertas até 1 de Julho as inscrições para as habituais secções do IMAGO para curtas-metragens de jovens realizadores: «Oficial Internacional», «Docs in Shorts» e «Under 25».

Na edição de 2005, houve 69 filmes a concurso e foram distribuídos cerca de 10 mil euros em prémios.

Diário Digital / Lusa 31-01-2006 16:23:00

30.1.06

Mobile phone subscribers to reach 440 mln in 2006

BEIJING, Jan. 30 (Xinhuanet) -- Number of mobile phone subscribers in China is expected to reach 440 million in 2006 with 48 million expected to be newly added this year, according to a prediction by the Information Industry Ministry.
The constant expansion of mobile phone subscribers has always been the major income source of the communication business, which is expected to reach 700 billion yuan (87.5 billion US dollars) in2006, up 10 percent over 2005, according to the ministry.
China increased 58.604 million new mobile phone subscribers in 2005, with monthly growth approaching 5 million.
More and more Chinese people begin to use mobile phones. The Information Industry Ministry predicted that 33 percent of the total population will possess mobile phones in 2006. China will firmly hold its first position in the world in terms of its scale of mobile phone subscribers.
www.chinaview.cn 2006/01/30 20:56:48


Criado telemóvel feminino em forma de SERPENTE
A Product Visionaires desenvolveu um telemóvel pensado para as mulheres que se adapta como uma bracelete.

A Product Visionaires, empresa de design e investigação da Siemens, desenvolveu, para a multinacional alemã, um telemóvel direccionado ao público feminino. Denominado “Snaked” o equipamento tem, como o próprio nome indica, o formato de uma serpente. Totalmente desenhado a pensar nas mulheres, este modelo pode ser usado, como uma bracelete, no braço, no pulso ou no tornozelo. Com as suas formas sinuosas, tem a capacidade de, facilmente, se adaptar ao corpo feminino.


De acordo com a empresa fabricante, para além das habituais funções de telemóvel e leitor de MP3, o “Snaked” possui uma funcionalidade que lhe permite controlar a performance da utilizadora, durante um exercício físico. Uma vez que este modelo é ainda um protótipo, não há quaisquer previsões relativamente à sua chegada ao mercado. No entanto, tendo em conta o design atractivo e elegante e as funcionalidades inovadoras, é quase certo que, assim que chegue às lojas, seja alvo de um consumo impulsivo por parte do público feminino mais arrojado.


Jornaldiario.com, 2006-01-30 09:37:59

26.1.06


Mobile users can't keep hands off handsets

MOBILE phone users can feel stressed and anxious if separated from their handsets for long periods, a new survey reveals.
The survey of 2000 people showed that 90 per cent were "obsessed" with checking their phone at least once an hour.
Four out of five respondents felt uneasy if their phone was out of reach for a prolonged period of time, while 84 per cent said they never let their handsets out of sight. And one in seven users admitted suffering anxiety if separated from their mobile.

Losing a mobile phone is worse than losing a wallet or house keys, according to 60 per cent of respondents.

David Nott, addiction treatment manager at the Priory Hospital Marchwood in Southampton, was consulted by Virgin Mobile about the study. He said people entering the private hospital for treatment were asked to switch their mobiles off between 9am and 5pm. "People are beginning to treat their mobiles as human beings because they symbolise contact, friendship and attention," he said.
"This leads to people relying on them for affection and feeling needed - classic separation anxiety, akin to when a child is separated from its mother." Virgin Mobile spokeswoman Alison Bonny said checking mobile phones had become an addiction for some users. "The mobile phone has become so important that many of us have a compulsion to check our mobiles as soon as we leave a meeting or get off a plane," she said.

This article: http://news.scotsman.com/uk.cfm?id=129682006
Last updated: 26-Jan-06 11:35 GMT

19.1.06

Mobile TV em Portugal

São 14 canais transmitidos em 3G. A RTP é o primeiro dos generalistas a ser disponibilizado. O serviço dá pelo nome de Mobile TV e é a mais recente novidade da Vodafone na área dos telemóveis de Terceira Geração (3G ou UMTS).
O novo serviço vai dispor de duas modalidades de subscrição: uma mensal, no valor de 7,50 euros, e outra de 24 horas, no valor de 1,50 euros.
A estes valores pode acrescer uma taxa adicional para canais Premium. Até ao próximo dia 28 de Fevereiro a subscrição mensal dos canais genéricos é gratuita.
A Vodafone lembra que o Mobile TV está disponível para todos os subscritores com telemóveis 3G. Obviamente, a transmissão dos canais de TV só será possível nos locais cobertos pela rede UMTS da Vodafone.
Segundo comunicado da Vodafone, os 14 canais de TV vão ser disponibilizados em directo e em diferido, sendo que esta última modalidade incide especialmente nos noticiários.


No caso da RTP, será possível aceder, entre segunda e sexta-feira e das 7h00 às 21h00, à emissão que é captada pelos diversos televisores do País. Entre as 21h00 e as 7h00, terá lugar a transmissão do Telejornal em regime contínuo e diferido. Aos sábados e domingos, a transmissão simultânea deverá ocorrer entre as 7h00 e as 14h00 e entre as 20h00 e as 21h00. As restantes horas terão a já referida emissão de noticiários em diferido. Os horários das emissões em simultâneo e em diferido vão variar conforme os canais: além dos noticiários em simultâneo da SIC e da TVI, a Vodafone vai também “difundir” os canais MTV Tracks, MTV Snacks, Eurosport, Chili TV, Fashion TV, 24 (Fox), Discovery Mobile, UEFA Champions League, Playboy TV (Premium) e Blue (Premium).

A Vodafone informa ainda que o Portal Vodafone Live! foi alvo de uma remodelação gráfica, com o objectivo de tornar a utilização cada vez mais similar à de um portal utilizado por computadores.

O novo grafismo do portal divide-se agora em quatro separadores: “destaques”; “canais da Vodafone live!”; “subscrições e downloads”; e “pesquisa”.


Exame Informática Portugal 18-01-2006
Número de Celulares no Brasil chega a 86,2 milhões

Agencia Estado
19/01/2006

O número de celulares no Brasil já passou de 86 milhões. Somente no
ano passado, foram registrados 20,6 milhões de novos aparelhos móveis. As vendas de Natal também bateram recordes, com 3,85 milhões de novas linhas. Os dados fazem parte do balanço de 2005 da telefonia celular divulgado hoje (16) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O número de celulares alcançado no ano passado supera em muito as previsões para o setor feitas pela própria Anatel em 2000. Naquela época, previu-se que o setor teria 58 milhões de celulares em 2005, bem abaixo dos 86,2 milhões verificados.Apesar do elevado número de celulares, a população está cautelosa e limita seus gastos com telefonia.
A Anatel apurou que, do total de aparelhos, 80,81% estão no sistema pré-pago, que utiliza créditos para as chamadas. Apenas 19,19% dos clientes da telefonia móvel estão na modalidade pós-paga, pagando as ligações por conta de telefone.
Em todo o Brasil, há cerca de 46 celulares para cada grupo de 100 habitantes.A "teledensidade" (número de celulares por habitantes) cresceu 27,16% este ano. O Distrito Federal (DF) continua liderando, e desde o ano passado já existe mais de um telefone celular por habitante. O Rio Grande do Sul tem a segunda melhor densidade, com 64,41 celulares por cem habitantes, seguido do Rio de Janeiro (62,47) e de Mato Grosso do Sul (62,2). São Paulo ocupa a oitava posição, com 52,4 celulares em cada grupo de cem habitantes, atrás de Santa Catarina (55,6), Goiás (55,38) e Mato Grosso (53,81).

17.1.06


Google disponibiliza página pessoal para telemóveis

A ideia é permitir aos utilizadores a realização de buscas, consulta de notícias e acesso ao G-mail a partir do terminal do seu telemóvel. Tudo isto concentrado num página inicial única, que cada um poderá configurar à medida das suas necessidades e interesses.
Os utilizadores que já possuam no PC a sua página personalizada através do Google poderão agora transportá-la directamente para o seu telemóvel, bastando para isso aceder à área “Personalised Home Page” do motor de busca.
Por enquanto este serviço apenas está disponível para os Estados Unidos e em equipamentos móveis que integrem um browser com tecnologia XHTML, uma versão do código HTML usado para criar páginas na web.
http://exameinformatica.clix.pt/noticias/internet/212747.html

13.1.06

Mobile TV is not a turn-on, BT trial finds · Phone users prefer to listen to digital radio· Results of survey likely to disappoint operators
Richard WrayFriday
January 13, 2006

Mobile phone users are more interested in listening to digital radio through their handsets than watching mobile television services, according to research unveiled yesterday, and are only willing to pay about £5 a month for the privilege of catching up with their favourite shows on a phone's small screen.

The first major British trial of real broadcast mobile television was carried out by BT and Virgin Mobile among 1,000 users within London's M25 motorway. The results showed that while 59% rated mobile television as appealing or very appealing by the end of a six-month test, 65% said the same about digital radio. In terms of actual viewing and listening time, users watched an average of 66 minutes of television a week on their phone but listened to 95 minutes of radio.
Mobile telephone operators, desperate to make more money from their customers and having so far failed to persuade them to do more than talk and text, are clutching at mobile television as a potential money-spinner. The research, however, shows that most people would be willing to pay only about £5 for the service - half of what many in the industry were hoping.

While companies such as Vodafone and 3 are already offering mobile television, it uses up space on their expensive 3G networks and if 3G became very popular it could quickly clog up the airwaves, potentially leaving callers without a signal. The service that BT has developed, and which it hopes to sell to mobile phone companies across the world, uses a portion of the digital radio spectrum. So as well as live television stations revamped for mobile TV, handsets with the right receiver can also get digital radio stations.

As a result, the service may provide a new lease of life to radio companies as broadcasts over mobile phones also introduces the potential for interaction. Listeners would be able to press the equivalent of their TV's red button on their phone to get involved in radio quizzes and polls or to download music tracks.
"I would characterise it as radio [being] even more attractive than TV in the trial," said Emma Lloyd, managing director of BT's Movio business, which plans to offer a wholesale TV service to mobile phone companies from this summer. "We will be able to piggy-back on the attractiveness of digital radio and I don't think that is a negative thing; I see it as a positive thing because the UK leads the world in digital radio."

This Christmas, for instance, digital radios were again one of the top sellers among electrical goods. Part of the attraction of radio over mobile TV is also, she admitted, that "there are a lot of times in your daily life when it is not practical to look at a TV screen".

Participants in the trial were offered three channels a week from a selection including Sky News, Sky Sports News, E4, ITV2 and the Blaze music channel. The trial showed that while some viewers liked to dip in and out of the rolling news channels, many people used it to watch their favourite shows on ITV and E4 when out of the house.
While at home, participants used mobile television to continue watching when away from the set elsewhere in the house, while children used it to watch television in their bedrooms. Users preferred to watch whole programmes or news bulletins rather than specially prepared highlight channels. Mobile television was particularly popular with rail commuters with usage peaking in the mornings and evenings.
Backstory
Mobile television in Britain is available from Orange, Vodafone and 3, which all charge about £10 a month. All three use the firms' 3G networks, which cost billions to build but have so far given little return on investment. Streaming TV content over a mobile phone signal may be a quick way to make a return but it risks clogging up the network.

In contrast, BT's Movio's service uses a broadcast signal rather than a mobile phone network. It even works in areas without mobile phone coverage. It uses internet technology and part of the digital radio spectrum owned by Digital One, the national digital radio broadcaster controlled by GCap, to simulcast live TV channels to mobile phones fitted with a receiver.

The technology, called DAB-IP, works like a traditional TV and the first commercially available handset, made by Taiwan's HTC, is already rolling off the production line. As well as TV, the handsets can receive digital radio.
Virgin Mobile is angling for a period of exclusivity for the technology in Britain and will offer several channels in the summer. While mobile TV over 3G is available in several countries, Virgin Mobile looks set to be the first to offer real broadcast TV over DAB-IP.
Next week, O2 will announce results of a trial of another rival technology it has been testing in Oxford. Its service, which uses a Nokia-backed standard called DVB-H, relies on radio spectrum that will not be available in Britain until the analogue television signal is switched off in 2012.

5.1.06

It's a mobile phone SIM, but not as you know it

By Bridie Smith, The Age, January 6, 2006

Having a camera on your mobile phone is so 2005. These days it's fingerprint recognition and wireless technology that's considered cutting edge.

If phone manufacturers have their way, it won't be long before the mobile phone takes on the ubiquitous iPod, and also makes the digital camera redundant.
"The mobile will become, and is increasingly becoming, the alternative to the digital camera as the capacity of cameras on mobile phones improves," Telstra spokesman Warwick Ponder said.He said Australia could look to Japan — where the market penetration of mobiles is almost 100 per cent — to get an idea of the role mobile phones will play in the future. In Japan, where mobiles and SIM cards can be activated by fingerprints instead of PINs, mobiles are replacing credit cards and being used as electronic passes by employees to gain access to the office.


They can also be used to scan the bar codes of products in supermarkets, and then connect to a website to access product information."In Japan, you can't really call these things phones any more," Mr Ponder said. "It's just as much an internet device, a games device, a music device, a personal organiser and camera."

This week South Korea's second-largest mobile phone manufacturer, Pantech, unveiled its latest handset — a mobile phone that can send and receive calls and SMS messages while operating as a portable TV.

Samsung Australia has released its E530 handset, hoping to corner the female market. The pink phone can count calories, measure body fat and store the weekly shopping list. It can even be programmed to tell a woman when she is ovulating. And yes, it has a camera and MP3 music player.

Nokia spokeswoman Louise Ingram said 2006 would be the year for music, with the company working to increase memory capacity in a bid to gain a greater share of the MP3 market.

Of the 40 new Nokia models released this year, half will have an integrated music player. In 2004, Nokia shipped more than 10 million phones with an integrated music player.

"There will be a real focus, by the entire mobile industry, on music," she said.
Meanwhile, Optus is banking on photo messaging and video calling as high-growth areas, as more consumers change to the 3G network.
"Customers will be able to quickly download new film clips, music and live TV to their handset," an Optus representative said. "3G, in essence, will provide customers with an immediate, broadband-like experience on their mobile phone."

Ben Sivarajan, 32, Carlton Mr Sivarajan said he was considering getting a new mobile phone — mainly for voice calls and text messaging initially, but he would be interested in having internet access and TV by request in the future. "If I had it, I'd definitely use it. It would be very convenient to check things or contact people," he said.

Tessa Peterson, 16, and Ruth Evans, 48, South Australia Looking to upgrade to get an in-built camera and a flip-lid, Tessa would also be interested in the video-calling function. Her mother, Ruth Evans, said the idea of seeing Tessa when she was talking to her on the phone was a plus.

Ivan Murray, 51, St Kilda Mr Murray said he decided to upgrade his phone so that he could have internet access. He said the idea of keeping up to date with sport, news and music was the main attraction — particularly the cricket during summer.